Natureza – Estação TV Raman https://site.tvraman.com.br Emissora de Radio e TV Mon, 04 Dec 2023 13:24:13 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://site.tvraman.com.br/wp-content/uploads/2023/12/cropped-novalogo-32x32.png Natureza – Estação TV Raman https://site.tvraman.com.br 32 32 Buraco na camada de ozônio não está se regenerando. Alerta! https://site.tvraman.com.br/2023/12/04/buraco-na-camada-de-ozonio-nao-esta-se-regenerando-alerta/ https://site.tvraman.com.br/2023/12/04/buraco-na-camada-de-ozonio-nao-esta-se-regenerando-alerta/#respond Mon, 04 Dec 2023 13:24:13 +0000 https://site.tvraman.com.br/?p=12930 O buraco da camada de ozônio está aumentando, diferente do que se chegou a imaginar. Os cientistas buscam entender o que impede a regeneração dessa barreira

Segundo estimativas da Agência Espacial Europeia (AEE), o buraco na camada de ozônio, localizado no topo da Antártida, ficou três vezes maior do que o Brasil, atingindo um de seus maiores tamanhos já registrados, com 26 milhões de km² no último dia 16. O monitoramento foi feito pelo satélite Copernicus Sentinel-5P.

O Copernicus Sentinel-5P, lançando em 2017, é o primeiro satélite Copernicus dedicado ao monitoramento da atmosfera, utilizando um espectrômetro avançado chamado Tropomi, capaz de notar as assinaturas de gases atmosféricos em diversas faixas do espectro eletromagnético. É com as leituras do ozônio feitas por ele, processadas em centros aeroespaciais em terra, que descobrimos como está a camada de proteção contra os raios ultravioleta.

Copernicus Sentinel-5p/European Space Agency

Por que o buraco da camada de ozônio está tão grande?
A variação de tamanho da camada de ozônio depende, principalmente, da força dos ventos estratosféricos que fluem para a região antártica. Eles são consequência da rotação da Terra e da diferença de temperatura entre as latitudes médias e polares — quanto maior a diferença, pior é a rarefação. Caso os ventos sejam fortes, uma barreira se forma, impedindo a troca entre as massas de ar polares e temperadas. Isoladas, as massas de ar sobre as latitudes polares esfriam durante o inverno.

Os cientistas da AEE consideram ser cedo para cravar os motivos das concentrações baixas de ozônio, mas acredita-se que a erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha’apai, em janeiro de 2022, e incêndios na Austrália tenham influenciado consideravelmente a camada de ozônio. Isso jogou muito vapor de água na estratosfera, chegando na região polar sul apenas no final do ano passado. Com isso, a quantidade de nuvens polares aumentou, onde clorofluorcarbonetos reagem e aceleram a rarefação de ozônio.

Lembrando que a quantidade de clorofluorcarbonetos em refrigeradores e aerossóis nos anos 1970 e 1980 foi o que causou o buraco na camada de ozônio, levando ao banimento e descontinuação de sua produção com o Protocolo de Montreal, em 1987. Com isso, espera-se que a camada se recupere e atinja o estado normal em 2050. No entanto, algumas substâncias de uso humano, como o bromofórmio, seguem ameaçando a recuperação dessa proteção natural.

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O calor mata 15 milhões de pessoas ao ano, afirma OMS; entenda e saiba como se defender https://site.tvraman.com.br/2023/11/16/o-calor-mata-15-milhoes-de-pessoas-ao-ano-afirma-oms-entenda-e-saiba-como-se-defender/ https://site.tvraman.com.br/2023/11/16/o-calor-mata-15-milhoes-de-pessoas-ao-ano-afirma-oms-entenda-e-saiba-como-se-defender/#respond Thu, 16 Nov 2023 23:35:24 +0000 https://site.tvraman.com.br/?p=12914 Altas temperaturas já começam a se refletir nos atendimentos de emergência da rede pública

Por Ana Lúcia Azevedo / Bem Estar

UPA de Senador Camará, onde calor já motiva atendimentos — Foto: Hermes de Paula

O Brasil entra hoje no período de intensificação daquela que ameaça ser a pior onda de calor já registrada em território nacional sob um alerta de saúde pública. Um recém-publicado relatório conjunto da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização Mundial de Meteorologia (OMM) destaca que o calor se tornou um dos maiores problemas de saúde da Humanidade e mata cerca de 15 milhões de pessoas por ano no mundo.

Morre mais gente em decorrência de complicações do calor do que de todos os demais extremos climáticos combinados e a tendência é de mais calor, adoecimento e morte. Já é dado como certo que este será o ano mais quente da História, sob a influência de mudanças climáticas combinadas a um El Niño que se fortalece a cada dia e vai durar pelo menos até abril de 2024, segundo análise desta semana da OMM.

Nada menos que um quarto da Humanidade foi exposto a níveis perigosos de calor nos últimos 12 meses, o período mais quente dos últimos 125 mil anos, segundo a instituição Climate Central.

O relatório informa que entre 2000 e 2019, o calor matou 489 mil pessoas por ano no mundo. Mas as organizações destacam que esse número é subestimado, pois a mortalidade associada ao calor não é corretamente notificada na maioria dos países. O relatório diz que o número real de mortes é, no mínimo, 30 vezes maior.

Isso significa que pelo menos 14.670.000 pessoas morrem por ano de calor no mundo. E isso sem considerar os extremos registrados em 2022 e este ano. Em 22, uma única onda de calor matou 60 mil pessoas na Europa.

Além disso, as ondas de calor também mudam a química da atmosfera e exacerbam a poluição do ar. Esta, por sua vez, é responsável por outras sete milhões de mortes por ano no mundo.

Quase sempre, o calor mata porque agrava doenças pré-existentes. E também porque é negligenciado, alertam cientistas. O brasileiro se acha acostumado. E não se protege de temperaturas superiores à tolerância humana, advertem médicos e biometeorologistas.

Foto Reprodução Internet.

O perigo, não importa a idade e a boa saúde, começa quando a temperatura do ar supera a do corpo humano, de cerca de 36,5 graus Celsius, explica Fábio Gonçalves, professor de biometeorologia da Universidade de São Paulo (USP). Acima dessa temperatura, o corpo fica sobrecarregado para se manter em equilíbrio.

E temperaturas acima de 36,5 graus Celsius estão previstas hoje e para os próximos dias para os estados do Sudeste, Centro-Oeste, Norte, Nordeste e parte do Sul pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Os mais atingidos devem ser São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, com temperaturas 5°C acima da média de novembro, que já é elevada. Isso significa que algumas cidades podem chegar a 45°C. O recorde até agora no Brasil é de Nova Maringá (MT), com 44,8°C, em novembro de 2020.

Esta onda de calor chama atenção pela dimensão da área atingida, pela intensidade e a duração, pois pode se prolongar por dez dias ou mais em alguns lugares. E quanto maior o tempo de exposição, maior o risco.

Os efeitos do calor e o desconhecimento do risco pela população são visíveis, por exemplo, nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de bairros quentes do Rio de Janeiro, onde as temperaturas devem superar os 40°C nos próximos dias.

A maioria das pessoas que buscam atendimento para uma série de complicações chega muito desidratada e com sinais de exaustão por calor, afirma a médica da UPA municipal de Senador Camará Patrícia Lopes Teixeira, responsável pelos casos mais graves.

Essa UPA atende, em média, mais de 500 pacientes por dia. São moradores de Bangu, Santíssimo, Realengo e Campo Grande, bairros conhecidos pelas temperaturas extremamente elevadas. Mas, dizem os médicos, quase ninguém acha que o calor os adoeceu. Só que o mundo agora aquece mais depressa do que em qualquer momento da história, frisam a OMS e a OMM.

O coordenador médico da UPA, Marco Antônio Martins, afirma que está no momento de a medicina mudar os protocolos de atendimento.

— É praxe perguntar se a pessoa toma remédios, se teve algum contratempo, se é hipertensa ou diabética. Mas o calor não costuma ser considerado. Deve passar a ser — reconhece ele.

Martins diz que existe gente que melhora um pouco só de entrar no ambiente refrigerado da UPA.

Idosos, crianças, pessoas obesas, diabéticos, cardíacos, portadores de doenças respiratórias e pacientes renais são mais sensíveis. E mulheres, em geral, têm menor tolerância do que os homens devido à distribuição de gordura e a fatores hormonais.

Mas nem os jovens escapam da fervura. Com apenas 18 anos, o atendente de escritório Iago Braz, nascido e criado em Bangu, sinônimo de calor no Rio, se achava acostumado. Chegou na UPA quase desfalecido. Ele ia para o trabalho em Deodoro. Começou a se sentir mal no ponto de ônibus, na baldeação da estação de trem, sem ar condicionado, a visão ficou turva e o ar faltou.

— Estou assustado. Achei que a ia morrer, não conseguia respirar direito, minha cabeça parecia que ia explodir. Entrei em pânico. Nunca imaginei que poderia morrer de calor. Mas esse nosso tempo não é normal, é um pesadelo — afirmou logo após se reidratado e melhorar.

O caso de Braz era de início de um colapso por calor, condição conhecida em inglês como heatstroke, mas sem nome definido em português. A falta de noção do perigo é tão grande, que mesmo com o termômetro na casa dos 36°C, mães ainda chegavam na UPA com recém-nascidos enrolados em mantas de lã. E ainda com a recomendação de enfermeiras para que tirassem a manta, elas hesitavam.

— Muita gente ignora o perigo do calor extremo — lamenta Martins.

Teixeira se preocupa sobretudo com os idosos, cuja sensação de sede por vezes é falha.

Muitos chegam aqui com desidratação gravíssima e risco de morrer. A pele seca e os vasos sanguíneos tão ressecados que é difícil até achar um acesso para dar soro. O cuidado com o idoso no calor é essencial. Mas todo mundo precisa estar atento. A pessoa fica no sol quente na rua, sente dor de cabeça e não entende que é um sinal de desidratação e que seu corpo começa a falhar. Tudo piora no calor — enfatiza a médica.

Segundo ela, cardiopatas, diabéticos e doentes renais precisam se cuidar ainda mais.

— A verdade é que quase ninguém chega aqui dizendo que está passando mal de calor. São queixas como “estou tonto”, “não consigo urinar”, e mesmo dor de cabeça, lombar, vertigem, picos de pressão, gastroenterite, crise de cálculo renal. O calor é um inimigo particularmente perigoso porque não é reconhecido. Muita gente poderia não passar tão mal se cuidasse mais, por exemplo, da hidratação e tivesse acesso à refrigeração — salienta Teixeira.

Como se proteger
Médicos e biometeorologistas são unânimes em alertar que a pior coisa que se pode fazer é subestimar os perigos do calor e se considerar acostumado a ele. A seguir, especialistas explicam riscos e medidas de proteção.

ADAPTAÇÃO: É limitada e não evita tormento. É possível conseguir certa tolerância após dias de exposição a temperaturas elevadas até 35°C. Mas Fabio Gonçalves, da USP, diz que é impossível se adaptar a temperaturas na casa dos 40°C. A ideia de adaptação dos habitantes de trópicos é mais uma crença, sem base em dados. Bastam algumas horas no ar condicionado para a adaptação ser perdida porque a termorregulação do corpo é desequilibrada pela radical variação de temperatura.

DOENÇA E MORTE: Dificilmente o atestado de óbito indica que uma pessoa morreu de calor. O motivo declarado pode ser um AVC, um infarto. Vítimas frequentes são pessoas com doenças crônicas, como pacientes renais e diabéticos. Mas quem deflagra uma crise é a temperatura extrema, que faz com que muita gente morra antes da hora.

PANE: O calor agrava condições pré-existentes de saúde porque estressa todo o organismo. E mesmo pessoas saudáveis podem sofrer complicações, se expostas a temperaturas extremas por períodos prolongados. Um estudo da Universidade do Havaí identificou 27 distúrbios pelos quais o calor pode matar ao prejudicar pelo menos cinco mecanismos fisiológicos diferentes.

CURTO-CIRCUITO: Sob estresse térmico, o coração começa a trabalhar freneticamente para bombear o maior volume de sangue possível para a pele e, assim, eliminar calor. A pessoa se sente cansada, ofegante. E a pele seca. Rins, cérebro e demais órgãos internos sofrem com a redução do sangue e do oxigênio. O cérebro reduz a atividade para tentar se resfriar. A consciência começa a diminuir e a visão fica turva. Se a temperatura corporal continuar a subir, a pessoa pode colapsar e morrer porque ocorrem danos cerebrais e falhas nos órgãos.

PERIGO: A exaustão acontece quando a temperatura supera a capacidade de resfriamento. Os primeiros sinais costumam ser pele avermelhada e seca, cansaço, tonteira, náuseas e enjoo.

DESIDRATAÇÃO: O corpo precisa de água para suar e evitar superaquecer. Em dias excepcionalmente quentes, uma pessoa pode suar até dez litros. O sangue fica viscoso. E isso afeta o funcionamento de rins e coração, que precisam fazer esforço extra. A desidratação provoca vasoconstrição, que traz risco de trombose e de derrame. Não se deve esperar ter sede para beber água. Se manter hidratado ajuda, mas não impede o superaquecimento do organismo quando o calor é extremo.

ALERTA: A urina é um bom indicador da hidratação. Quanto mais escura, pior.

LIMITES DO CORPO: Com a temperatura igual ou superior a 37°C com mais de 70% de umidade do ar qualquer pessoa pode começar a ter problemas de saúde, afirma Gonçalves. E cientistas estimam qualquer um passará mal se permanecer mais do que seis horas a 45°C com 50% de umidade, com sensação térmica de 71°C. Segundo estudos deste ano, alguns lugares do mundo têm registrado valores térmicos acima desse limite de risco. Por sorte, a atual onda de calor tende a ser seca.

ATENÇÃO: Não é preciso chegar a 40°C para haver risco. Estudos do grupo de Paulo Saldiva, da USP, revelaram que quando o termômetro supera os 29°C na cidade de São Paulo, aumenta em 50% o número de mortes por causas naturais.

EXERCÍCIO: Deve ser evitado nas horas mais quentes e jamais ser feito ao sol. Ele pode aumentar em até 15 vezes o calor produzido pelo próprio corpo transformando o organismo numa fornalha. Apenas 20% da energia gasta para movimentar um músculo é usada na contração propriamente dita. Os outros 80% o corpo gasta para liberar o calor.

ROUPAS: O ideal seria não usar nada, mas como não é aceitável andar nu ou seminu, é preciso evitar roupas escuras, forradas, apertadas, fechadas e de tecidos que não sejam respiráveis. A cardiologista Fabíula Schwartz, do time de especialistas da Maratona do Rio e autora de trabalhos sobre os perigos do calor, diz que nos esportes, nada de roupas de compressão. Ao comprimir vasos que precisam se dilatar, elas aumentam o desconforto e o risco para a saúde. Compressão é para climas frios. Chapéu e óculos escuros são indispensáveis.

AR CONDICIONADO: Ele é herói e bandido. A OMS diz que apenas ambientes refrigerados são seguros para a saúde em dias de calor extremo. É unanimidade entre especialistas que o ar condicionado protege contra os efeitos negativos do calor e a única forma de manter um ambiente numa zona sem risco para a saúde. Mas no Brasil só 13,91% dos domicílios têm ar condicionado. E o aparelho aumenta o gasto de energia e, assim, as emissões de gases-estufa.

VENTILADOR: Ele só refresca quando a temperatura é de até cerca de 38°C. Porém, consome cerca de 50 vezes menos energia elétrica do que o ar condicionado.

PRIORIDADES: Não é a cabeça, como se costuma imagina, e sim as mãos e o torso os pontos essenciais para amenizar o calor. As mãos porque têm grande concentração de glândulas sudoríparas e o torso porque tem maior superfície.

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9 plantas que atraem dinheiro, sorte e boas energias https://site.tvraman.com.br/2023/10/12/9-plantas-que-atraem-dinheiro-sorte-e-boas-energias/ https://site.tvraman.com.br/2023/10/12/9-plantas-que-atraem-dinheiro-sorte-e-boas-energias/#respond Thu, 12 Oct 2023 13:00:47 +0000 https://site.tvraman.com.br/?p=12784

Confira 9 plantas que atraem dinheiro, sorte e boas energias (Foto: Divulgação | Montagem: Casa e Jardim)

Às vezes, precisamos de uma ajudinha de amuletos que atraem prosperidade e good vibes para o lar. Algumas espécies de plantas, por exemplo, são popularmente conhecidas por atrair dinheiro e afastar energias negativas. Para te ajudar nesse caminho, reunimos nove plantas que atraem dinheiro, sorte e boas vibrações!

1. Lírio-da-paz

Tolerante a ambientes internos, o lírio-da-paz é uma ótima opção para decorar todos os espaços da sua casa (Foto: Pexels / ignartonosbg / CreativeCommons)

A planta é relacionada ao símbolo da paz devido as cores de suas folhas serem brancas. De acordo com a engenheira agrônoma e paisagista Vânia Carollo, o lírio-da-paz purifica o ar, traz boas energias e transmite muita paz para quem o cultiva. É necessário plantá-lo em locais onde a iluminação não é intensa, pois o excesso pode queimar as folhas.

2. Bambu-da-sorte

O bambu-da-sorte pode ser cultivado em água ou na terra, mas prefere luz indireta (Foto: Freepik / Creative Commons)

A planta oriental é muito conhecida por seu significado de atrair boas energias, prosperidade e abundância. “Podemos cultivar na água ou mesmo no substrato, desta forma, mantendo-o sempre úmido. O bambu-da-sorte é uma ótima opção para quando se quer presentear alguém e levar boas energias”, afirma Vânia

3. Espada-de-São-Jorge

A planta espada-de-São-Jorge é muito comum nos lares brasileiros, principalmente na frente das casas (Foto: Lilian Knobel / Editora Globo)

A espada-de-São-Jorge é famosa por afastar o mal olhado e proteger o lar de más vibrações. Por ser uma planta rústica, pode ser mantida em local com luz direta ou meia-sombra, rega moderada e solo com boa drenagem. A composição da planta possui substâncias de elevada toxicidade e pode causar males aos animais de estimação.

4. Flor-da-fortuna

A Calandiva também é conhecida como flor-da-fortuna (Foto: Pexels / Irina Iriser Follow Message / CreativeCommons)

Essa planta é tradicionalmente usada para presentear e desejar a felicidade e faz parte da família das suculentas. De acordo com a engenheira agrônoma Fabiana Fróes, a flor-da-fortuna pode ser mantida em ambiente bem iluminado ou com sol direto. “Não é necessário regar com frequência, apenas quando o solo estiver bem seco. As folhas e as flores podem ser consumidas”, explica.

5. Árvore-da-felicidade

Árvore-da-felicidade no projeto da arquiteta Bruna Riscali (Foto: Evelyn Müller / Editora Globo)

Diz a lenda que quando você a cultiva, ela nunca mais deixa a alegria ir embora da casa. A árvore apresenta crescimento lento, é bem resistente e exige pouca manutenção. “Deve ser mantida em local arejado, bem iluminado e irrigada duas vezes por semana. Ela é uma planta tóxica para os animais de estimação”, comenta Fabiana.

6. Arruda

A arruda é uma planta protetiva, de acordo com algumas crenças (Foto: Pixabay / Justugly / CreativeCommons)

A arruda é uma planta protetiva. Normalmente, é usada na entrada da casa como alternativa para barrar as energias negativas e limpar as vibrações. Deve ser mantida em ambiente com luz direta ou meia-sombra, rega moderada e solo drenado. As folhas possuem um óleo que pode causar dermatites, pequenas bolhas e erupções na pele, sendo ideal utilizar luvas durante o seu manuseio.

7. Comigo-ninguém-pode

A comigo-ninguém-pode é conhecida por atrair sorte, fortalecimento da união e prosperidade para a casa (Foto: Wikimedia Commons / Creative Commons)

A planta é conhecida por atrair sorte, fortalecimento da união e prosperidade para a casa. “ A comigo-ninguém-pode nos ajuda a alcançar metas de prosperidade e de sucesso”, diz Vânia Carollo. A espécie deve ser cultivada em locais de meia-sombra, mantendo seu substrato úmido. Atenção, pois é uma planta tóxica.

8. Trevo-da-sorte

Plantado em uma bonita xícara, o trevo-de-quatro-folhas, ao qual é atribuído o poder de atrair boa fortuna, vira lembrancinha para presentear os amigos. Ele também pode enfeitar e dar sorte à sua cozinha o ano todo – basta cultivar a planta (Foto: Rogério Voltan / Casa e Comida)

É uma planta conhecida por atrair sorte e ganhos financeiros. Segundo Fabiana Fróes, para cultivar o trevo em casa é necessário mantê-lo em um ambiente fresco, bem iluminado ou com sol direto, vive bem em solos mais ácidos e sempre bem umedecido. “O trevo apresenta uma alta concentração de ácido oxálico, em excesso pode causar problemas de saúde, como pedras nos rins”, explica.

9. Dinheiro-em-penca

Tostão, também conhecido como dinheiro-em-penca (Foto: Elisa Correa / Editora Globo | Produção Ellen Annora)

A planta é conhecida por atrair fortuna, boa sorte, dinheiro e fartura. Pode ser usada na área interna da casa ou no escritório. O ideal é que esteja próxima da luz, solo fofo e úmido com regas constantes.

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